tag:blogger.com,1999:blog-25380259964569321342024-03-13T20:05:37.336+00:00Elysia chlorotica"Pequena lesma marinha que vive na Costa Atlântica da América do Norte e que adquire a capacidade de fotossintetizar após comer uma alga."Dep.CNCNSBhttp://www.blogger.com/profile/14097849592276576278noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-76754063464643968182009-11-21T10:41:00.004+00:002009-11-21T11:00:51.006+00:00Trabalhos práticos sobre sedimentação...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2kPvM38oetNInEREOtj_oXbooYyGSrnVAN-50R0n47fb56v7O2bargTMfPsMSAOg1E6Qz4mCAyQqwOvmUao5RMMUsn_e5qQyR4nmkpFb-SLLQXU3DD8ZeGWCbamMSapr8VuXVfwYHwQA/s1600/sedimenta%C3%A7%C3%A3o.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 285px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5406508966397184994" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2kPvM38oetNInEREOtj_oXbooYyGSrnVAN-50R0n47fb56v7O2bargTMfPsMSAOg1E6Qz4mCAyQqwOvmUao5RMMUsn_e5qQyR4nmkpFb-SLLQXU3DD8ZeGWCbamMSapr8VuXVfwYHwQA/s400/sedimenta%C3%A7%C3%A3o.jpg" /></a><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Este trabalho foi proposto pelo nosso professor de Geologia, no âmbito de analisarmos o processo de sedimentação.<br />Sendo a sedimentação um processo incluído no ciclo das rochas, realizámos uma experiência para termos uma maior noção sobre o tema estudado.<br /><br /><br /><strong><span style="font-family:georgia;">Aspectos importantes relacionados com a experiência:<br /></span></strong><br /><br />Bacia de sedimentação - é usado o termo para se referir a uma área geográfica que exibe uma depressão decorrente da subsidência do terreno, formando uma grande bacia que recebe os sedimentos provenientes das áreas altas que a circundam, os quais vão se acumulando e a medida que vão sendo soterrados, são submetidos a um aumento de pressão e temperatura, iniciando o processo de litificação, formando uma sucessão de estratos de rochas sedimentares.<br /><br /><br />Princípio da sobreposição – diz-nos que numa sucessão de estratos não deformados qualquer deles é mais antigo do que aquele que o cobre e mais recente do que aquele que lhe serve de base.<br /><br />Rochas sedimentares – as rochas sedimentares são as que se formam a partir de rochas pré-existentes, por um processo que decorre em várias fases: meteorização, erosão, transporte, deposição e diagénese. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-size:78%;">imagem retirada da internet - região sedimentar Arizona</span></div><div align="justify"> </div><div align="justify">João Coelho; Marcelo Silva; Rafael Poças</div>Nuno Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06506975900030953983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-33978316415721768692009-11-02T13:33:00.002+00:002009-11-02T13:36:20.962+00:00Shoemaker Levi 9 - recriação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOpxIaB6i3Ao1sie4dL3eaEZKK7mQ90bdqddQu3RMT4Kx7CYmeliLjW4nIAfYdcdLJZ-W0eWFRJfIptn78ET750dPy1Dz6rOuiuSCcvZUi6SBqkOdqU9RceKC-x4tmZ6jOWfDzkDnt9lmj/s1600-h/shoemaker+levy.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 225px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399499295920210914" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOpxIaB6i3Ao1sie4dL3eaEZKK7mQ90bdqddQu3RMT4Kx7CYmeliLjW4nIAfYdcdLJZ-W0eWFRJfIptn78ET750dPy1Dz6rOuiuSCcvZUi6SBqkOdqU9RceKC-x4tmZ6jOWfDzkDnt9lmj/s400/shoemaker+levy.jpg" /></a>Dep.CNCNSBhttp://www.blogger.com/profile/14097849592276576278noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-20168191639558017542009-10-07T19:11:00.001+01:002009-10-07T19:14:29.497+01:00Conferência Europeia de Geoparques<div align="justify"><span style="font-family:georgia;">Os geoparques europeus discutem a partir de hoje em Idanha-a-nova estratégias para, conquistado o interesse dos cientistas, ser cada vez mais “o destino turístico do grande público”, disse o presidente da Naturtejo, Armindo Jacinto. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">A oitava Conferência Europeia de Geoparques reúne mais de 200 participantes entre hoje e quarta-feira em Idanha-a-Nova, sob o tema “Novos desafios do Geoturismo”.</span><a name="cont"></a></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">O anfitrião, Armindo Jacinto – que dirige o primeiro geoparque criado em Portugal –, diz que os desafios passam por “dar a conhecer ao mercado este turismo de natureza específico”, baseado na geologia e paleontologia, mas que se estende a outras actividades. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">As escarpas das Portas de Ródão ou os icnofósseis de Penha Garcia são dois dos 16 geomonumentos espalhados por seis municípios (Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Nisa, Proença-a-Nova, Oleiros e Vila Velha de Ródão) do Geopark Naturtejo, aprovado pela UNESCO em 2006. “Há muitas vezes a noção de que o geoparque foi feito para cientistas ou geólogos. De facto, a classe científica está conquistada. Agora falta dar a conhecer à população a versatilidade deste geoturismo”, realça Armindo Jacinto. A Rede Europeia de Geoparques inclui 34 territórios espalhados por 13 países que testemunham a história geológica do planeta, “contada através de um património geológico único que potencia um desenvolvimento económico assente em práticas sustentáveis de turismo de natureza”, conclui. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">As sessões de trabalhos vão decorrer amanhã e depois, no Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova. Paralelamente haverá uma feira dedicada aos geoparques, na mesma altura em que a vila acolhe a Feira Raiana, que junta portugueses e espanhóis, e o Idanha Film and Internet Festival (IFIF). </span></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">Os participantes cobrem pontos dispersos do globo, que vão de representantes dos parques naturais da Islândia, até ao Ministério do Ambiente de Angola e ao Brasil, país que terá a maior delegação estrangeira presente e onde a Naturtejo está a apoiar a criação de geoparques. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">A Rede Global de Geoparques é um programa instituído em 1998 pela UNESCO, que visa a promoção e conservação do património geológico do planeta e incentiva a investigação e o desenvolvimento sustentável das comunidades nos territórios abrangidos.</span> </div><br />Retirado de: <a href="http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=34928&op=all#cont">http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=34928&op=all#cont</a>Dep.CNCNSBhttp://www.blogger.com/profile/14097849592276576278noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-22131571376566530672009-10-05T11:17:00.003+01:002009-10-05T11:24:05.460+01:00A Viagem de Darwin e a Vida no Universo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgubYYrA-roebatY7QmXmE_eNw0FVQagYbjb7fRuE7ZYNEpI0hWVIUIyQh6xj5jkEVYyzMqnJirNHyCF-aHZ6xkxrT5BGULwMDgjn1AVcRKCE_ZpvGjak5WVxUyaqBzcI3RzhzwsuzKhZA/s1600-h/beagle-22b3.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 230px; DISPLAY: block; HEIGHT: 163px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5389058850598286306" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgubYYrA-roebatY7QmXmE_eNw0FVQagYbjb7fRuE7ZYNEpI0hWVIUIyQh6xj5jkEVYyzMqnJirNHyCF-aHZ6xkxrT5BGULwMDgjn1AVcRKCE_ZpvGjak5WVxUyaqBzcI3RzhzwsuzKhZA/s400/beagle-22b3.jpg" /></a><br /><div align="justify"><a href="http://aeiou.expresso.pt/a-viagem-de-darwin-e-a-vida-no-universo=f535100"><span style="font-family:georgia;">A viagem de Darwin e a Vida no Universo</span></a><br /><span style="font-family:georgia;">Rosa Doran<br />11:09 Sexta-feira, 11 de Set de 2009<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">O NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia, em parceria com o Planetário Calouste de Gulbenkian e o Instituto Geográfico do Exército (IGeoE), promove um ciclo de palestras sobre temas que vão de encontro à celebração em 2009 do "Ano Internacional da Astronomia" e dos 150 da publicação da "Origem das Espécies" por Darwin. Estas palestras inserem-se no programa de Verão da Ciência Viva.</span></div><span style="font-family:georgia;"><br /><div align="justify"><br />A Viagem de Darwin no Beagle</div><br /><div align="justify"><br />O Beagle ia fazer uma viagem importante para definir distâncias geográficas e para completar e pormenorizar a cartografia da costa da américa do sul. Era importante para os ingleses. Queriam ainda confirmar uns quantos pontos e resolver alguma incerteza de registos com valores diferentes. A cartografia era o elemento essencial da viagem.<br />Darwin participa como naturalista para fazer companhia ao comandante e para se aproveitar a viagem para recolher exemplares de fauna e flora de locais inexplorados.<br />E de repente temos uma revolução científica.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">retirado de: <a href="http://aeiou.expresso.pt/astronomia=s24954">http://aeiou.expresso.pt/astronomia=s24954</a></span></div>Nuno Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06506975900030953983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-34732378902601966922009-09-27T10:29:00.003+01:002009-09-27T10:38:28.912+01:00Claude Lévi-Strauss<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRrwD4xu3PvHw9JHVKcTJXYQj1uqaSE2IP2PPWjvmSCySWdlSU4kAV-LnWLsuZ_0JPGaEgwhW37VYBjxVn5-zYWfuraMfKR2SHmJhD1tNA7SCZUNoyiqQFFVP9EISWgWyXnP0D2-aRm-0/s1600-h/claude+l%C3%A9vi+strauss.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 335px; DISPLAY: block; HEIGHT: 313px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386078733861966194" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRrwD4xu3PvHw9JHVKcTJXYQj1uqaSE2IP2PPWjvmSCySWdlSU4kAV-LnWLsuZ_0JPGaEgwhW37VYBjxVn5-zYWfuraMfKR2SHmJhD1tNA7SCZUNoyiqQFFVP9EISWgWyXnP0D2-aRm-0/s400/claude+l%C3%A9vi+strauss.jpg" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;"><strong>Claude Lévi-Strauss, cem anos de um intelectual do século</strong></span></div><span style="font-family:georgia;"><br /><div align="justify"><br /><em>«Se me tornei antropólogo é porque as outras sociedades me interessavam mais do que a minha»<br /></em></span></div><a class="addthis_button" title="Claude Lévi-Strauss, cem anos de um intelectual do século" href="http://www.addthis.com/bookmark.php?v=250&pub=xa-4a8ad0511651e83f" url="http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=28546&op=all"></a><br /><br /><span style="font-family:georgia;">"A sua obra, com uma mensagem humanista e de alcance universal, transformou a nossa visão do Mundo. Interessado em todas as civilizações, ele ensinou-nos a complexidade dos mitos e a diversidade das culturas, assim como sua fragilidade". As frases são de Koichiro Matsuura, director-geral da Unesco, e foram proferidas terça-feira durante a homenagem que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura decidiu fazer a Claude Lévi-Strauss. Hoje, o antropólogo francês graças a quem "sabemos que a riqueza da Humanidade reside na sua diversidade e na sua capacidade de sempre reconhecer o lugar do outro", ainda segundo Matsuura, celebra cem anos.</span><br /><div align="justify"><a name="cont"></a><br /><span style="font-family:georgia;">Nasceu em Bruxelas, filho de um judeu agnóstico. Estudou Direito e Filosofia na Sorbonne, mas deixou direito pelo caminho. É referência da Antropologia Moderna cujo primeiro trabalho etnográfico foi feito ainda durante o curso de Filosofia. Um convite de Marcel Mauss, "pai" da Etnologia francesa para ingressar no recém-criado departamento de etnografía da universidade indicou-lhe o caminho. "Se desejasse estudar a minha própria sociedade, ter-me-ia tornado um especialista em Ciência Política ou Sociologia. Se me tornei antropólogo é porque as outras sociedades me interessavam mais do que a minha", afirmou no documentário «Trópico da Saudade», do antropólogo e realizador brasileiro Marcelo Fortaleza Flores, exibido esta semana na TV francesa. O Brasil está muito presente no século de Lévi-Strauss. Leccionou no polo de Sociologia da Universidade de S.Paulo entre 1935 e 1939 e realizou várias expedições para encontrar indígenas, no Mato Grosso e na Amazónia, com trabalhos de campo nas tribos dos bororo, nambiquara e tupi-kawahib, experiências que o orientaram definitivamente como profissional da antropologia. E depois de se ter tornado referência no mundo académico, o reconhecimento público surgiu quando escreveu sobre o Brasil: «Tristes Trópicos» e «Saudades do Brasil».<br />A luta contra o racismo, pela diferença:</span></div><span style="font-family:georgia;"><br /><div align="justify"><br />No encontro de terça-feira, a UNESCO lembrou o papel que o pensamento de Lévi-Strauss teve na formação da organização. "Claude Lévi-Strauss, uma das maiores figuras intelectuais do século XX, acompanhou de perto a história da UNESCO", destacou em comunicado o director-geral Koichiro Matsuura. Depois de ter estado exilado nos Estados Unidos, durante a II Guerra Mundial, e de ter entretanto regressado a Paris para reerguer a universidade e ajudar a fundar o Musée de l'Homme, Lévi-Strauss participou desde finais dos Anos 1940 na comissão internacional encarregada de redigir a primeira declaração da Unesco sobre raça, que foi publicada em 1950. Já em 1971 foi convidado a inaugurar o Ano Internacional da Luta Contra o Racismo, protagonizando na sede da organização a célebre conferência Raça e Cultura. Outra das suas preocupações precoces, foi o ambientalismo. Ao mesmo tempo que fazia investigação e trabalhos de campo na área da Antropologia, e de que resultou a sua defesa das culturas e tradições diferentes, foi o percursor do pensamento ecológico. A mesma forma que levava o homem a alfabetizar os povos não letrados ou a tentar evangelizá-los, poderia levar a uma uniformização, pensava, que seria símbolo de progresso mas ao mesmo tempo de destruição, das culturas e da terra. Claude Lévi-Strauss reformou-se em 1982. Continua a publicar teses sobre artes, música e poesia. E memórias, além de se ter dedicado a outros interesses como a geologia, a botânica e a astronomia. França programou uma série de homenagens. Hoje, no Museu de Quai Branly é o dia Lévi-Strauss, tendo o museu parisiense dedicado às artes e civilizações da América, África, Ásia e Oceania preparado a iniciativa "Claude Lévi-Strauss tem 100 anos". Cem intelectuais - entre os quais Erik Orsenna, Bernard-Henri Lévy ou Julia Kristeva - lerão trechos de obras do antropólogo tendo em fundo uma exposição de fotografias suas. A Biblioteca Nacional da França prestará tributo a Lévi-Strauss com uma apresentação de seus manuscritos, que permitirá a descoberta de "documentos excepcionais" como o manuscrito de "Tristes Trópicos" ou cadernos de trabalho de campo e croquis, entre outros. Paralelamente, está prevista a edição de vários livros sobre o autor ou seus, em reedição.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Filinto Melo adaptado de: <a href="http://www.cienciahoje.pt/">http://www.cienciahoje.pt/</a></span></div></div>Nuno Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06506975900030953983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-27082143235585085572009-09-14T10:57:00.002+01:002009-09-14T11:03:49.208+01:00As tuas estradas...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo_fPPgWVNgfysvycIiOzdh2mxTwfiDCdSwlw_mKUl_cp8jbRZXvESLicN5i2x0Vmg7XdN9oKQRLsiUV97FwERq7XCCn0b4vh7iXbWiJjM1c9IkyJoeT0X85lGNk2U96dhtzge8hvLQhs/s1600-h/LOUCO_POR_TI.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 349px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381261613966922338" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo_fPPgWVNgfysvycIiOzdh2mxTwfiDCdSwlw_mKUl_cp8jbRZXvESLicN5i2x0Vmg7XdN9oKQRLsiUV97FwERq7XCCn0b4vh7iXbWiJjM1c9IkyJoeT0X85lGNk2U96dhtzge8hvLQhs/s400/LOUCO_POR_TI.jpg" /></a><br /><div align="justify">Poderia aqui deixar enormes questões de ética e de moral…<br />Também aqui me poderia deixar contaminar por gigantes e intrincadas considerações filosófico-humanistas… !como se delas eu me pudesse fazer valer!<br />Ou então poderia seguir o caminho da ciência pura e apresentar-vos premissas e conclusões…<br /><br />Não….<br /><br />Nada de tão sisudo…<br /><br />Não<br /><br />Nada<br /><br />A vida não é assim?<br /><br />A vida é da cor do céu e tu…<br /><br />Tu só precisas duma passarola que te transporte ao longo das asas…<br /><br />Tu só precisas de ti e da tua imaginação<br /><br />Tu!... só precisas ser tu.<br /><br />Então sê! A Elysia Chlorotica nasceu para ti… </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Nuno Monteiro </div>Nuno Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06506975900030953983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-46325714543693601742009-09-14T09:45:00.002+01:002009-09-14T09:48:21.665+01:00Katydid Glider - uma outra passarola?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtjKjSyTzjVHnj8GnyN4opOJwRmTLMtKNx4MZ36ytZr5ITwvZqsdS2_PH-7XZKX9Akoq8m2FdHMIApN2D_l5018n6axobhQElyj0UMp11WArGd4-FM8SpzF__FXuu95uV5MJwT9-2-bKT2/s1600-h/katydid-glider-599390-ga.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 471px; DISPLAY: block; HEIGHT: 357px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381241825130758322" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtjKjSyTzjVHnj8GnyN4opOJwRmTLMtKNx4MZ36ytZr5ITwvZqsdS2_PH-7XZKX9Akoq8m2FdHMIApN2D_l5018n6axobhQElyj0UMp11WArGd4-FM8SpzF__FXuu95uV5MJwT9-2-bKT2/s400/katydid-glider-599390-ga.jpg" /></a><br /><br />Katydid Glider, Chicago, Illinois, 1907<br />Image from Gilbert H. Grosvenor<br /><br />Octave Chanute, a 19th-century American aviation pioneer, designed the multiwinged Katydid glider.<br /><br />—From "Dr. Bell's Man-Lifting Kite," January 1908, National Geographic magazineDep.CNCNSBhttp://www.blogger.com/profile/14097849592276576278noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-51449042298519138252009-09-10T15:24:00.000+01:002009-09-10T15:25:53.667+01:00Poema para Galileu - António Gedeão<object width="415" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/PJTu5KM3UG4&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/PJTu5KM3UG4&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="415" height="340"></embed></object>Dep.CNCNSBhttp://www.blogger.com/profile/14097849592276576278noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-87895618136039064172009-09-10T15:05:00.003+01:002009-09-10T15:15:30.006+01:00Pedra Filosofal<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii9wMbu9nJysYkwXltub1NIKO_gyDLPrAsAVKO2Yh2xFqtEPyIl7lHuHiR-SwalNOEiLwFeC-eA1vQXmMzItXP5i3Gdv0H1WqnwAcgk7_xQOBbT9LUhdJAVjnp1uNoSBl_ojdAbWAaVd3B/s1600-h/o+homem+de+vitruvio.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 388px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5379841737202695362" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii9wMbu9nJysYkwXltub1NIKO_gyDLPrAsAVKO2Yh2xFqtEPyIl7lHuHiR-SwalNOEiLwFeC-eA1vQXmMzItXP5i3Gdv0H1WqnwAcgk7_xQOBbT9LUhdJAVjnp1uNoSBl_ojdAbWAaVd3B/s400/o+homem+de+vitruvio.jpg" /></a><br /><br /><span style="font-family:georgia;">Eles não sabem que o sonho<br />é uma constante da vida<br />tão concreta e definida<br />como outra coisa qualquer,<br />como esta pedra cinzenta<br />em que me sento e descanso,<br />como este ribeiro manso<br />em serenos sobressaltos,<br />como estes pinheiros altos<br />que em verde e oiro se agitam,<br />como estas aves que gritam<br />em bebedeiras de azul.<br /><br />eles não sabem que o sonho<br />é vinho, é espuma, é fermento,<br />bichinho álacre e sedento,<br />de focinho pontiagudo,<br />que fossa através de tudo<br />num perpétuo movimento.<br /><br />Eles não sabem que o sonho<br />é tela, é cor, é pincel,<br />base, fuste, capitel,<br />arco em ogiva, vitral,<br />pináculo de catedral,<br />contraponto, sinfonia,<br />máscara grega, magia,<br />que é retorta de alquimista,<br />mapa do mundo distante,<br />rosa-dos-ventos, Infante,<br />caravela quinhentista,<br />que é cabo da Boa Esperança,<br />ouro, canela, marfim,<br />florete de espadachim,<br />bastidor, passo de dança,<br />Colombina e Arlequim,<br />passarola voadora,<br />pára-raios, locomotiva,<br />barco de proa festiva,<br />alto-forno, geradora,<br />cisão do átomo, radar,<br />ultra-som, televisão,<br />desembarque em foguetão<br />na superfície lunar.<br /><br />Eles não sabem, nem sonham,<br />que o sonho comanda a vida,<br />que sempre que um homem sonha<br />o mundo pula e avança<br />como bola colorida<br />entre as mãos de uma criança.<br /><br />António Gedeão, in movimento perpétuo, 1956<br /><br /></span>fonte: <a href="http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/antonio_gedeao/pedra_filo.html"><span style="font-family:georgia;">http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/antonio_gedeao/pedra_filo.html</span></a><span style="font-family:georgia;"> </span><br /><span style="font-family:georgia;"></span><br /><span style="font-family:georgia;">Imagem: O Homem de Vitruvio<br /><br /></span>Dep.CNCNSBhttp://www.blogger.com/profile/14097849592276576278noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-53894650604843240492009-09-09T15:59:00.004+01:002009-09-09T16:12:22.259+01:00Bilhete de Identidade Ecológico<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV5GIOCmSdQ06JAnAGiXjR3iUB6F7sT8aNT0AsB9q0-rTRvHMsBYiRFwDtisoIHSbtOsB9SDnKDw5JhQacXOVqO_Px0aPsMMxP28NCVEjJpzG8vnaSCw8Cp6CR5Flvx0Zg3O13ykxU2TMZ/s1600-h/Garrano.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 274px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5379485171623395186" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV5GIOCmSdQ06JAnAGiXjR3iUB6F7sT8aNT0AsB9q0-rTRvHMsBYiRFwDtisoIHSbtOsB9SDnKDw5JhQacXOVqO_Px0aPsMMxP28NCVEjJpzG8vnaSCw8Cp6CR5Flvx0Zg3O13ykxU2TMZ/s400/Garrano.JPG" /></a>Nome vulgar: Garrano<br />Nome Científico: <em>Equus caballus</em><br />Área de Distribuição: Nordeste de Portugal e Galiza.<br /><br />Garrano, o cavalo do Norte de Portugal<br /><br /><strong>Garranos em liberdade</strong><br /><br />De pequena estatura, cor castanha, membros robustos e curtos, perfil côncavo e pescoço grosso adornado por uma densa crina, o Garrano é uma das três raças de cavalos autóctones do território Português (Garrano, Lusitano e Sorraia). Originário da fauna glaciar Paleolítica e representante do cavalo do tipo Celta das regiões montanhosas do Nordeste Ibérico, é um cavalo de monte existente no norte do país, principalmente na serra do Gerês e com especial incidência no Concelho dos Arcos de Valdevez, cujo mesmo vive actualmente em estado semi-selvagem e doméstico.<br />O cavalo Garrano foi domesticado há vários séculos, estando perfeitamente integrado na vida rural do sistema agrícola de minifúndio no noroeste português, contudo a mecanização da agricultura provocou o desinteresse dos criadores e o retorno dos animais para as zonas de montanha em regime livre. Nas primeiras décadas do século passado, com a submissão das serras portuguesas ao regime florestal, o Garrano quase desapareceu.<br />Nos anos quarenta do passado século, o governo português pôs em marcha uma operação para recuperar o Garrano. Este cavalo, que alguns autores denominam cavalo celta, forma parte de um grupo de póneis, de origem primitiva, que se estende por todo o Atlântico e o Norte da Europa.<br />A raça esteve quase extinta em Portugal e para a sua recuperação foi necessário capturar alguns exemplares, minimamente semelhantes ao protótipo celta, que ainda se encontravam em propriedades de camponeses, cruzando-os sucessivamente chegando a aproximar-se, a descendência, o mais possível da pureza original. O primeiro grupo criou-se apenas com 21 exemplares que foram seleccionados entre o efectivo pecuário da zona de Vilarinho das Furnas, para posteriormente serem postos em liberdade na serra. Nas últimas décadas os criadores começaram a libertar no monte outras raças de cavalos. O resultado foi inevitável, os Garranos puros começaram a rarear. Desde 1993, os exemplares que vivem em estado selvagem são poucos e a raça está classificada como ameaçada dentro do Espaço Comunitário (Races d’équidés menacées dans la C.E.E, 1993). Em 1994, o Serviço Nacional Coudélico define o padrão da Raça Garrana e inicia-se o Registo Zootécnico. O Registo Zootécnico permitiu realizar a caracterização zootécnica e determinar o seu efectivo e a sua área de dispersão.<br />Actualmente estão registados cerca de dois mil indivíduos - 1500 adultos e 500 poldros - dispersos por dezassete concelhos nas províncias do Minho e Trás-os-Montes.<br /><br /><strong>O Garrano doméstico</strong><br /><br />Os garranos foram preparados desde sempre pelos povos do Nordeste Transmontano para o trabalho do campo e para a sela, eram preparados para: lavrar os campos; semear e sachar os milhos; carregar os matos e os estrumes, as lenhas e as colheitas; transportar o centeio e a farinha. No que toca ao trabalho de sela, estes animais foram utilizados pelos Romanos, para fazer a travessia por entre serranias agrestes. Para tornar a viagem do cavaleiro mais confortável ensinavam-lhes o passo “baixo” também conhecido por “andadura”, movimento em que o cavalo avançava adiantando ao mesmo tempo os dois membros do mesmo lado. Este movimento consiste em duas batidas. O garrano balanceia-se e o cavaleiro é embalado. Não desloca o peso na vertical e por isso não cansa o cavaleiro, podendo assim percorrer meia centena de quilómetros por dia, durante vários dias, por caminhos íngremes e pedregosos, o que antes dos automóveis era uma grande feito.<br />Ainda hoje nas romarias destas terras não pode faltar a corrida de “passo travado” uma verdadeira atracção, embora hoje estas sejam protagonizadas por equinos não pertencentes na sua maioria à raça aqui descrita, mas isso também são os sinais dos tempos e é a desvalorização de tudo quanto é nosso e que nós como “bons” lusitanos, cedo nos apressamos a desdenhar!<br /><br /><strong>O Garrano no futuro</strong><br /><br />Os Garranos têm sido cada vez mais utilizados na iniciação das crianças à equitação. Desempenham um papel predominante na Hipoterapia, trabalhando de perto com crianças com problemas de mobilidade. Por tudo isto o futuro embora desconhecido, parece risonho. O futuro deste nosso património genético e cultural depende em grande parte dos transmontanos e todos aqueles, que têm por missão proteger as espécies ameaçadas no nosso país.<br />Aos transmontanos, em primeira instância porque se o Garrano desaparece, desaparece com ele, uma parte da História e da cultura de um povo. A cultura não é apenas o conhecimento inscrito em livros, é todo o conhecimento, e este apresenta-se de variadas formas e todas elas preciosas. Estes animais representaram uma realidade que não deve ser esquecida, deve sim ser enaltecida para que com base no passado, possamos projectar o futuro.<br />Como alguém disse um dia “nós seremos lembrados, não apenas por aquilo que construímos, mas também por aquilo que nos recusamos a destruir”.<br /><br />Páginas a visitar:<br /><a href="http://www.garrano.pt/">http://www.garrano.pt/</a><br /><a href="http://www.sitiodogarrano.com/">http://www.sitiodogarrano.com/</a><br /><a href="http://www.blogger.com/www.acerg.net">http://www.blogger.com/www.acerg.net</a><br /></div>Alexandre Freitashttp://www.blogger.com/profile/13701397514093764985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-3854197990841126672009-09-09T15:11:00.003+01:002009-09-09T15:35:48.110+01:00Untouchable Rules, India, 1920<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgci6OM7LNoyRXiGIVIapLFaL7GFfqREpWy-fWdE8WW9sbwXJUilgDuTtY5KK1F2xqNgxoSobbXYKniOE2i15qXD1J3QPTGp6-SPdwUzqjYo4a9Q-ns1_hkdZLKEhb6KQVGK-ehDCaIZOgJ/s1600-h/untouchable-rules-1002556-ga.jpg"><span style="font-family:georgia;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 280px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5379474892043183666" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgci6OM7LNoyRXiGIVIapLFaL7GFfqREpWy-fWdE8WW9sbwXJUilgDuTtY5KK1F2xqNgxoSobbXYKniOE2i15qXD1J3QPTGp6-SPdwUzqjYo4a9Q-ns1_hkdZLKEhb6KQVGK-ehDCaIZOgJ/s400/untouchable-rules-1002556-ga.jpg" /></span></a><span style="font-family:georgia;"><br /></span><span style="font-family:georgia;">Untouchable Rules, India, 1920<br />Photograph by Maynard Owen Williams<br /><br />"The caption on the back of this picture from our archives is short and cold: 'India. Watering a man without breaking caste rules.' For an Untouchable, a member of the lowest Hindu social class, the rules are many, with prohibitions on everything from physical contact with higher castes to drinking from central village wells."<br /><br /><em>in</em> National Geographic magazine, Junho de 2003</span><br /><br />Deixa o teu comentário...<br /></div>Dep.CNCNSBhttp://www.blogger.com/profile/14097849592276576278noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-15601206469073342122009-09-09T14:43:00.004+01:002009-09-09T14:58:32.727+01:00Bioaromas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoNmOgZEgmw6L4BHrO5h1CJVA0iIkMkO1p2SmesOfuk8rJwEud09EuZFsRUIjdqbNRLmMvOS_uN_vu8Ypv37baiBj3X4z85A5Vo3RpwZa_pWhzCwZfKvK6OVDcjkjpkzN1B56SxePczrA/s1600-h/ervas_aromaticas.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5379466469079120930" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoNmOgZEgmw6L4BHrO5h1CJVA0iIkMkO1p2SmesOfuk8rJwEud09EuZFsRUIjdqbNRLmMvOS_uN_vu8Ypv37baiBj3X4z85A5Vo3RpwZa_pWhzCwZfKvK6OVDcjkjpkzN1B56SxePczrA/s400/ervas_aromaticas.jpg" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">"Em Proença-a-Nova, uma escola desenvolve um projecto inédito para jovens com necessidades educativas especiais. Desenvolvido pela E.B. 2,3/S Pedro da Fonseca, o bioaromas alia a divulgação ambiental à experiência de iniciação pré-profissional em contexto de trabalho e foi premiado recentemente pela confederação Portuguesa das Associações de defesa do Ambiente. Os participantes tê entre 13 e 18 anos, frequentam o ensino secundário e vivem uma experiência de produção de uma horta de ervas aromáticas e medicinais, aprendendo regras de higiene e segurança..."</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">National Geographic Portugal, Setembro de 2009. Texto de Pedro Martins ( com supressões)</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">Podes ler e ver mais em National Geographic - clica no link ao lado</span></div>Nuno Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06506975900030953983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2538025996456932134.post-55136922420261350692009-09-09T14:31:00.003+01:002009-09-09T14:41:43.273+01:00O voo da passarola<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYmWDISqpp6eTFs3JphqagkgjhTaJmEizalhCqa6asXxg3-8ruWuVBregQYh9zO-ONn4uy1Sfmws1AuzdMK51-ezyQkGCCD0yxZi71G7yhQEAohQao0pHvCJQCJCFR189ENUIEqqhXTlI/s1600-h/Passarola_ok.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 160px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5379461847208567906" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYmWDISqpp6eTFs3JphqagkgjhTaJmEizalhCqa6asXxg3-8ruWuVBregQYh9zO-ONn4uy1Sfmws1AuzdMK51-ezyQkGCCD0yxZi71G7yhQEAohQao0pHvCJQCJCFR189ENUIEqqhXTlI/s400/Passarola_ok.jpg" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:georgia;">No ano dos 300 anos das experiências de Bartolomeu de Gusmão, vale a pena ler "O Voo da Passarola", um relato fantasioso da autoria de Azhar Abidi, autor paquistanês que fez Engenharia em Londres e que vive na Austrália, e cuja tradução em português saiu em 2006 na Âmbar. Um blogue sobre o livro está aqui.<br /><br />Excerto com um diálogo entre Luís XV de França e o Padre Bartolomeu de Gusmão:<br /><br />" - Conhece este mapa, padre? - perguntou ele a Bartolomeu, apontando para uma carta na parede.<br />- É o Cosmographie Universelle, de Guillaume le Testu.<br />- Exactamente. Agore olhe para ele mais de perto, padre - pediu o rei.-O que é que vê?<br />- A Terra Australis, Majestade - respondeu Bartolomeu.<br />- E que significado tem para si?<br />- É o mítico continente do sul, claro, de que falou Ptolomeu e que Colombo acreditava ser uma terra de um verde luxurioso, com rios em abundância e habitado por povos que vestiam roupas de folhas de ouro.<br />A pergunta tinha sido um teste, e eu podia ver que Bartolomeu não respondera correctamente. O rei parecia desapontado.<br />- O que ele mostra é o paraíso, uma terra de felicidade. Mostra esperança, padre, aquele mapa. É por isso que eu gosto de mapas. Gosto deles com monstros marinhos e sereias. Gosto deles com dragões e centauros. Gosto ainda mais se eles estiverem incompletos e incorrectos porque assim a probabilidade de descoberta é ainda maior. O nevoeiro levanta e um novo cabo começa a aparecer... ah, que marinheiro não arriscaria a vida por tal visão?"<br /><br />Louvores do original em inglês, premiado na Austrália:<br /><br />"This enchanting fable seems in its compass to consider everything worth considering: enlightenment and religious authority, research and totalitarianism, gravity and ideas, adventure, love and fun, and all with a zest and pace missing from so much other fiction writing."<br />Thomas Keneally, author of Schindler's List<br /><br />"Azhar Abidi is not an author who has his feet on the ground. And that's a compliment."<br />Alexander McCall Smith, The New York Times Book Review</span></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:georgia;"></span></div><br /><br /><span style="font-family:georgia;">retirado de: </span><a href="http://dererummundi.blogspot.com/"><span style="font-family:georgia;">http://dererummundi.blogspot.com/</span></a><span style="font-family:georgia;"><br />Imagem:<br />http://passarolaquervoar.blogspot.com/2008_04_01_archive.html</span>Nuno Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06506975900030953983noreply@blogger.com0